Durante a tarde fomos visitar uma sala de informática, onde estavam a ter aulas os alunos do curso de de preparação–reabilitação. Aqui, em grupos bastante heterogéneos do ponto de vista das necessidades de formação (pessoas cegas e outras com baixa visão), são desenvolvidos os conhecimentos básicos de utilização do computador e das ajudas técnicas que a pessoa necessita para aceder ao computador. A grande diferença é que todos os postos de formação possuem um computador e todo o restante material, adaptado às necessidades da pessoa que ali está a ter formação: lupas eletrónicas, software diverso e linhas braille de 80 caracteres são dispositivos normais nestas salas.
Tivemos também oportunidade de assistir um pouco a uma aula de inglês e conversar com os participantes e o formador. Esta aula de inglês é para pessoas que precisam de desenvolver as suas competências nesta língua, independentemente do seu nível de conhecimentos e do curso que estão a frequentar. Por isso, é do ponto de vista do formador uma aula difícil de desenvolver porque existem níveis muito diversos, ao nível dos conhecimentos dos alunos.
Tivemos também oportunidade de assistir um pouco a uma aula de inglês e conversar com os participantes e o formador. Esta aula de inglês é para pessoas que precisam de desenvolver as suas competências nesta língua, independentemente do seu nível de conhecimentos e do curso que estão a frequentar. Por isso, é do ponto de vista do formador uma aula difícil de desenvolver porque existem níveis muito diversos, ao nível dos conhecimentos dos alunos.
Programa Cultural
Ao final do dia, depois das atividades de formação programadas e do jantar (às 5 da tarde), fomos a pé até ao centro da cidade. Embora o BFW esteja muito bem servido de transportes públicos, não há nada como caminhar pelas ruas de uma cidade para a ficar a conhecer melhor!
Terminámos o dia com uma “visita cultural” a uma cervejaria típica, onde pudemos apreciar um dos produtos pelo qual a Alemanha é mais famosa: a cerveja!
